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ANO V – nº – São Paulo, junho de 2010

Santo Antônio de Pádua
13/06

1195: Nasce em Lisboa, filho de Maria e Martinho de Bulhões. É batizado com o nome de Fernando. Reside na frente da Catedral.
1202: Com sete anos de idade, começa a freqüentar a escola, um privilégio raro na época.
1209: Ingressa no Mosteiro de S. Vicente, dos Cônegos Regulares de S. Agostinho, perto de Lisboa. Torna-se agostiniano.
1211: Transfere-se para Coimbra, importante centro cultural, onde se dedica de corpo e alma ao estudo e à oração, pelo espaço de dez anos.
1219: É ordenado sacerdote. Pouco depois conhece os primeiros franciscano, vindos de Assis, que ele recebe na portaria do mosteiro. Fica impressionado com o modo simples e alegre de viver daqueles frades.
1220: Chegam a Coimbra os corpos de cinco mártires franciscanos. Fernando decide fazer-se franciscano como eles. É recebido na Ordem com o nome de Frei Antônio, enviado para as missões entre os sarracenos de Marrocos, conforme deseja.
1221: Chegando a Marrocos, adoece gravemente, sendo obrigado a voltar para sua terra natal. Mas uma tempestade desvia a embarcação arrastando-a para o sul da Itália. Desembarca em Sicília. Em maio do mesmo ano participa, em Assis, do capítulo das Esteiras, uma famosa reunião de cinco mil frades. Aí conhece o fundador da Ordem, São Francisco de Assis. Terminado o Capítulo, retira-se para o eremitério de Monte Paolo, junto dos Apeninos, onde passa 15 meses na solidão contemplativa e no trabalho braçal. Ninguém suspeita da sabedoria que aquele jovem frade português esconde.
1222: Chamado de improviso a falar numa celebração de ordenação, Frei Antônio revela uma sabedoria e eloqüência extraordinárias, que deixam a todos estupefatos. Começa sua epopéia de pregador itinerante.
1224: Em brevíssima Carta a Frei Antônio, São Francisco o encarrega da formação teológica dos irmãos. Chama-o cortesmente de " Frei Antônio, meu bispo".
1225: Depois de percorrer a região norte da Itália, passa a pregar no sul da França, com notáveis frutos. Mas tem duras disputas com os hereges da região.
1226: É eleito " custódio" na França e, um ano depois, " provincial" dos frades no norte da Itália.
1228: Participa, em Assis, do Capítulo Geral da Ordem, que o envia a Roma para tratar com o Papa de algumas questões pendentes. Prega diante do Papa e dos Cardeais. Admirado de seu conhecimento das Escrituras, Gregório IX o apelida de "Arca do Testamento".
1229: Frei Antônio começa a redigir os "Sermões", que hoje possuímos impressos em dois grandes volumes.
1231: Prega em Pádua a famosa quaresma, considerada como o momento de refundação cristã da cidade. Multidões acorrem de todos os lados. Há conversões e prodígios. Êxito total! Mas Frei Antônio está exausto e sente que seus dias estão no fim. Na tarde de 13 de junho, mês em que os lírios florescem, Frei Antônio de Lisboa morre às portas da cidade de Pádua. Suas últimas palavras são: " Estou vendo o meu Senhor ". As crianças são as primeiras a saírem pelas ruas anunciando: "Morreu o Santo".
1232: Não tinha bem passado um ano desde sua morte, quando Gregório IX o inscreveu no catálogo dos santos.
1946: Pio XIII declara Santo Antônio Doutor da Igreja, com o título de "Doutor Evangélico".

Devoções a Santo Antônio

É invocado como protetor de coisas perdidas, porque em Montpellier, na França, onde lecionava e pregava, um noviço franciscano saiu do convento e roubou seus comentários escritos sobre os salmos. Ele rezou para que o ladrão lhe devolvesse a preciosa obra. Arrependido, o ladrão voltou e lhe devolveu o livro manuscrito. Daí o fato de ser invocado para encontrar coisas perdidas.
Também, na França, uma senhora de Toulouse, por ter alcança do uma grande graça, por intercessão de Santo Antônio, resolveu levar pães à igreja, para que fossem abençoados e distribuídos aos pobres. Daí vem a tradição de se abençoar os pães de Santo Antônio, no dia 13 de junho, para se crescer no amor para com os pobres e para se buscar a restituição da saúde a muitos de nossos doentes.
A devoção a Santo Antônio teve desenvolvimento popular surpreendente. O fato é que Santo Antônio não decepciona nunca seus devotos.
Em 1981, para celebrar 750 anos da morte de Santo Antônio, foi aberto seu túmulo, Seu esqueleto estava sem carne e muito bem conservado, sem o antebraço esquerdo e o maxilar inferior, tirados para relíquia em séculos passados. Mereceu 9 geniais sermões do padre Antônio Vieira.

Oração a Santo Antônio
Lembrai-vos, glorioso Santo Antônio, amigo do Menino Jesus, filho querido de Maria Imaculada, de que nunca se ouviu dizer de alguém que tenha recorrido à vós, que tenha sido por vós abandonado. Animado de igual confiança, venho à vós fiel consolador e amparador dos aflitos. Gemendo sob o peso dos meus pecados, me prostro a vossos pés. Não rejeitais, pois, a minha súplica: (fazer o pedido).
Sendo tão poderoso junto ao Coração de Jesus, escutai-a favoravelmente e dignai-vos a atendê-la.
Amém.
Rezar um Pai Nosso, uma Ave Maria e um Glória ao Pai.

 

RESPONSÓRIO DE SANTO ANTÔNIO
Se milagres desejais
Recorrei a Santo Antônio,
Vereis fugir o demônio
E as tentações infernais.
Recupera-se o perdido
Rompe-se a dura prisão
E no auge do furacão
Cede o mar embravecido.
Pela Sua intercessão
Foge a peste, o erro, a morte
O fraco torna-se forte
E torna-se o enfermo são.
Todos os males humanos
Se moderam e retiram
Digam-no aqueles que o viram
E digam-no os Paduanos.

Oração: Rogai por nós Santo Antônio para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Oremos: Oh Deus, nós Vos Suplicamos que alegre a Vossa Igreja a solenidade votiva do Santo Antônio para que fortalecido sempre com os bens espirituais, mereçamos gozar os prazeres eternos de JESUS CRISTO NOSSO SENHOR. Amém.

Santo Antônio de Pádua
O grande Santo de Pádua – ou de Lisboa, sua cidade natal – embora com uma curta existência terrena, tornou-se um dos santos mais populares do mundo, sendo venerado tanto no Oriente quanto no Ocidente.
Protetor dos pobres, o auxílio na busca de objetos ou pessoas perdidas, o amigo nas causas do coração. Assim é Santo Antônio de Pádua, frei franciscano português, que trocou o conforto de uma abastada família burguesa pela vida religiosa. “Doutor da Igreja”, “Martelo dos Hereges”, “Doutor Evangélico”, “Arca do Testamento”, “Santo de todo o mundo” – são alguns dos títulos com que os Soberanos Pontífices honraram aquele cuja vida foi, no dizer de um de seus biógrafos, um milagre contínuo.
É o santo dos milagres, tal a quantidade de fatos extraordinários e sobrenaturais, obtidos através de sua oração, que acompanhavam a sua pregação. Sua língua está miraculosamente conservada em Pádua, há 775 anos. A sua devoção no Brasil foi uma rica herança dos portugueses.
Natural de Lisboa onde nasceu em 15 de agosto 1195, Ele era o filho único herdeiro dos nobres Martinho de Bulhões e Teresa Taveira, o futuro santo recebeu no batismo o nome de Fernando. De boa índole, inclinado à piedade e às coisas santas, sua formação espiritual e intelectual foi confiada aos cônegos da Catedral de Lisboa por seu pai, oficial no exército de D. Afonso. Reservado, Fernando preferia a solidão das bibliotecas e dos oratórios às discussões religiosas.
Segundo alguns de seus biógrafos, na adolescência Fernando foi acometido por violenta tentação contra a pureza. Para aplacá-la, estando na catedral, o jovem traçou uma cruz com os dedos, numa coluna de mármore, ficando nela impressa como em cera. Avaliando nessa ocasião os perigos que corria, o adolescente quis entrar para o mosteiro de São Vicente de Fora, dos Clérigos Regulares de Santo Agostinho, nos arredores da capital portuguesa, quando contava 19 anos de idade.
Ali permaneceu dois anos, findos os quais, por ser muito procurado por parentes e amigos, pediu aos superiores que o transferissem para o mosteiro Santa Cruz de Coimbra, casa-mãe do Instituto.
Foi ordenado sacerdote em 1220. Frei Fernando, entretanto, almejava abraçar um gênero de vida mais perfeito e mais de acordo com suas íntimas aspirações.


Transferência para a Ordem Franciscana
Quando chegaram a Coimbra os restos mortais dos cinco protomártires franciscanos, que deram sua vida pela Fé no Marrocos, Frei Fernando sentiu imenso desejo de imitá-los, vertendo também seu sangue por Cristo.
Um dia, no verão de 1220, quando dois franciscanos foram ao seu mosteiro pedir esmola, Frei Fernando perguntou-lhes se, passando ele para sua Ordem, o enviariam à terra dos mouros para lá sofrer o martírio. Eles deram resposta afirmativa. No dia seguinte, depois de obter, a duras penas, autorização de seu Superior, mudou-se para o eremitério franciscano, onde se tornou um filho de São Francisco de Assis.
Frei Fernando mudou então seu nome para o do onomástico do eremitério, Antônio, que ele imortalizaria.
Conforme o combinado, Frei Antônio foi enviado no fim desse mesmo ano à África. Entretanto não estava nos planos da Providência que ele ilustrasse a Igreja como mártir, mas com suas pregações e santa vida.
Assim, chegando ao continente africano, foi atacado de terrível doença, que o reteve no leito por longo período. Os superiores decidiram que, para curar-se, Frei Antônio deveria voltar a Portugal.
Guiado pela mão da Divina Providência.
A mão da Providência, no entanto, desejava-o em outro campo de luta. O navio em que estava o convalescente, levado pela tempestade, foi parar nas costas da Itália, onde o santo encontrou abrigo em Messina, na Sicília. Lá soube que o seráfico São Francisco havia convocado um Capítulo em Assis, para maio de 1221. Antônio poderia, enfim, ver o pai e fundador dos franciscanos e contemplar sua angélica virtude.
Naquela grande assembléia o Provincial da Romênia resolveu levá-lo consigo. Homem de oração, Santo Antônio (que se tornou santo porque dedicou toda a sua vida para os mais pobres e para o serviço de Deus.) sentiu a necessidade de se retirar para um local afastado e ali sentir Deus.
Frei Antônio obteve dele licença para permanecer no eremitério do Monte Paulo a fim de entregar-se ao isolamento e à contemplação. Ali viveu como eremita; partilharam desta mesma idéia alguns dos seus companheiros de hábito Franciscano. O quarto onde dormia era simples, teciam a própria roupa, faziam os serviços mais humildes. Foi um período de aproximadamente um ano.
Entretanto a mão de Deus velava sobre ele, e chegou o tempo em que aquela luz deveria brilhar para o bem do mundo inteiro.

Inicia a vida apostólica como grande Pregador
Foi enviado a Forli com alguns franciscanos e dominicanos que deveriam receber as ordens sacras. O Padre guardião do convento em que se hospedavam pediu que algum dos presentes dissesse algo para a glória de Deus e edificação dos demais. Um a um, foram todos escusando-se por não estarem preparados. Restava Antônio. Sem muita convicção, o Superior mandou-lhe então que falasse, à falta dos demais.
Era a primeira vez que Antônio falava em público, e então viu-se a maravilha: de sua boca saíram palavras de fogo, demonstrando profundo conhecimento teológico e das Escrituras, tudo exposto com uma lógica, clareza e concisão que conquistou a todos.
Entusiasmado, o Guardião comunicou aquele sucesso ao Provincial, que transmitiu a notícia a São Francisco. O Poverello mandou então que Frei Antônio estudasse teologia escolástica para dedicar-se à pregação. Pouco depois, em vista de seus progressos, ordenou-lhe S. Francisco que trabalhasse na salvação das almas. Era o ano 1222.

Força irresistível de suas palavras
Segundo seus biógrafos, ele tinha um exterior polido, gestos elegantes e aspecto atraente. Sua voz era forte, clara, agradável, e sua memória feliz. A essas vantagens, juntava uma ação cheia de graça.
Entretanto, seu traço característico, o milagre constante de sua existência, é a força incontestável de sua pregação, o poder de sua voz sobre os corações e as inteligências.
Quando ele fulminava os vícios e as heresias — das quais o mundo estava então extremamente infectado — era como uma torrente de fogo que revira tudo, e à qual ninguém pode resistir. Freqüentemente, se bem que falasse (durante o sermão) uma só língua, era entendido por pessoas de toda espécie de países. Daí seu sucesso extraordinário, tanto na Itália quanto na França. Por isso, o Provincial o encarregou da ação apostólica contra os hereges na região da Romanha e no norte da Itália quando se tornou extraordinário pregador popular.
Após alguns anos de frade itinerante, foi nomeado, por carta, por São Francisco, o primeiro Leitor de Teologia da Ordem. Mas, este magistério de teologia para os franciscanos de Bolonha demorou pouco porque o Papa mobilizou todos os pregadores dominicanos e franciscanos para combater a heresia albigense na França. Por isso, passou três anos, lecionando, pregando e fazendo milagres no sul da França – Montpellier, Toulouse, Lê Puy, Bourges, Arles e Limoges.

Os Milagres
As multidões acorriam, e até os comerciantes fechavam suas lojas para ir ouvi-lo; a cidade e toda a redondeza literalmente paravam. Sendo pequenas as igrejas para tanta gente — às vezes chegavam a juntar-se até 30 mil pessoas num só sermão — ele falava nas praças públicas. Quando terminava, “era necessário que alguns homens valentes e robustos o levantassem e protegessem das pessoas que vinham beijar-lhe a mão e tocar-lhe o hábito”. O número de sacerdotes que o acompanhavam era pequeno para depois ouvirem as confissões dos que, tocados por seu sermão, queriam emendar-se de vida.
Seus sermões eram seguidos de milagres como não se viam desde o tempo dos Apóstolos. Praticamente não havia coxo, cego ou paralítico que, depois de receber sua bênção, não ficasse são. Numa ocasião converteu 22 ladrões, que por curiosidade foram ouvi-lo. O número de hereges por ele convertidos não tem fim.

Pregação aos peixes para confundir os indiferentes
Um dos milagres mais conhecidos de Santo Antonio foi sua pregação aos peixes. Na cidade italiana em Rimini ao norte da Itália, os hereges impediam o povo de ir aos seus sermões. Algumas pessoas correram na frente de Antônio e preveniram o povo daquela cidade afirmando que o frei era mentiroso e falso.
Durante seu sermão, o povo se mantinha indiferente. Então, apelou para o milagre abandonando seus ouvintes, foi pregar à beira-mar. Milhares de peixes de vários tipos e tamanhos puseram a cabeça fora da água para ouvir o santo. Antônio elogiou a participação dos peixes na história da salvação. Assim daria uma lição ao povo do vilarejo, e alguns que viram o acontecimento, tinham sido testemunha, para o restante da população. Este milagre invadiu a cidade com entusiasmo e os hereges ficaram envergonhados.

Martelo dos Hereges
Santo Antonio foi cognominado “Martelo dos Hereges”, porque a heresia não teve inimigo mais formidável. Sua mais antiga biografia, conhecida pelo nome de Assídua, relata: “Dia e noite tinha discussões com os hereges; expunha-lhes com grande clareza o dogma católico; refutava vitoriosamente os preceitos deles, revelando em tudo ciência admirável e força suave de persuasão que penetrava a alma dos seus contrários”.

O testemunho na presença real de Jesus na Santíssima Eucaristia.
Um herege negava a Presença Real no Santíssimo Sacramento. Para acreditar, dizia, queria um milagre.
E propôs o seguinte:
Deixaria sua mula sem comer durante três dias. Depois disso, oferecer-lhe-ia feno e aveia, e Frei Antonio a Hóstia consagrada. Se a besta deixasse a comida para ir adorar a Hóstia, ele creria, disse.
Isso foi feito diante de toda a cidade.
E a mula faminta, tendo que escolher entre o alimento e o respeito à Hóstia consagrada, foi ajoelhar-se diante desta, que o santo Antônio segurava nas mãos.
Desde a mais tenra infância Antonio fora devoto de Nossa Senhora, e Ela várias vezes o socorreu. Um dia, por exemplo, em que o demônio não podia mais suportar o bem que o santo fazia, agarrou-o pelo pescoço tão violentamente, que o enforcava. Antonio mal pôde balbuciar as palavras da antífona a Nossa Senhora, “O Gloriosa Domina”. No mesmo instante o demônio fugiu apavorado. Recomposto, Antonio viu a seu lado a Rainha do Céu resplandecente de glória.

O Menino Jesus
Certa vez Frei Antônio se hospedou na casa de uma família muito amiga. A noite o dono da casa percebeu uma luz tão forte que vinha do quarto de Antônio que não poderia ser das velas. Vencido pela curiosidade levantou-se e foi espiar. O que viu? Antônio com o menino Jesus no colo. O menino, tendo os bracinhos enlaçados ao redor do pescoço do frade. Conversavam amigavelmente.

A Morte de santo Antônio
Em 1229, foi morar com os seus irmãos franciscanos, perto de Pádua, no convento de Arcella, em Camposampiero. Antônio estava muito doente. Tinha hidropisia.
Apos as pregadas da Quaresma de 1231, sentiu-se cansado e esgotado. Precisava de repouso. Os frades fizeram para ele um quarto em cima de uma árvore, mas mesmo assim o povo o procurava e Antônio já muito debilitado falava ao povo de cima de uma nogueira em Camposampiero. Decidiram então levá-lo a Pádua. (Pádua está situada na Região de Veneto, norte da Itália, rica em belezas naturais, obras de arte e arquitetura. Antiga cidade universitária que possui uma ilustre história acadêmica). Agasalharam o frei e colocaram em um carro puxado por bois. A viagem era longa. Antônio foi piorando. Pararam em um povoado que havia um convento franciscano. Antônio piorava, precisava ficar sentado pois sofria de falta de ar. Recebeu os sacramentos e se despediu de todos e ainda cantou o bendito: "Ó Virgem gloriosa que estais acima das estrelas..." Depois ergueu os olhos para o céu e disse "Estou vendo o Senhor". Pouco depois morreu. Era dia 13 de junho de 1231. Frei Antônio tinha 36 anos de idade. Imediatamente as crianças de Pádua saíram espontaneamente pelas ruas gritando: “O santo morreu! O santo morreu!”. Ao mesmo tempo, em Lisboa, sua cidade natal, os sinos puseram-se a repicar por si sós, e o povo saiu às ruas. Somente mais tarde é que souberam do ocorrido. Santo Antônio é o santo padroeiro dos casamentos.

A Canonização de SANTO ANTÔNIO
Foi tanta a repercussão de sua morte e tantos os milagres, que, onze meses após sua morte, é canonizado pelo Papa Gregório IX em 1232; Foi o processo mais rápido da história da igreja . Em 1263, quando seu corpo foi exumado, sua língua estava intacta e continua intacta até hoje, numa redoma de vidro, na Basílica de Santo Antônio, em Pádua, onde estão seus restos mortais. Em 1946 é oficialmente proclamado Doutor da Igreja por Pio XII, sendo-lhe atribuído o epíteto de Evangélico pelo vasto conhecimento das Sagradas Escrituras patente nos seus Sermões.

Anualmente sua festividade é comemorada no dia 13 de junho.


 


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